O tricô é uma peça elegante
e despojada que vem ganhando seu espaço no mercado da moda a cada ano que
passa. No inverno ela é bem vinda devido à elegância e o conforto que oferece
ao corpo, é um tipo de peça básica que combina com tudo. E neste inverno não
poderia ser diferente, pois ele vem com tudo nesta estação fazendo a cabeça das
fashionistas e celebridade das passarelas para as ruas ganha versatilidade e
ousadia acompanhado de peças que cai bem com qualquer outro look permitindo
inúmeras produções que podem ser alongados, com aplicações em pedrarias, mais
curtinhos, cachareis, maxi blusas e ate calças como o modelo fuseau, as antigas
calças de ballet não da pra ficar sem.
Abuse de combinações
fashionistas e valorize o seu “tricô”. Use com saia mídi, com jeans destroyed
ou acessórios pesados.
Você pode ousar também no
calçado, deixando o seu look descontraído, moderno ou clássico e elegante.
Também podem ser elaborados e sofisticados.
Famosas que não resistem
a essa tendência:
Então meninas, espero que tenham gostado
agora é escolher
o modelo que mais combina com você e com seu estilo e arrasar.
Hoje
quero falar de um acessório que vai literalmente, fazer a cabeça da mulherada
nesse inverno: o chapéu de feltro. Um item clássico dos anos 70 que chega com
tudo nesse ano, o modelo que estará em alta neste inverno será o FLOPPY que
geralmente é feito de feltro, veludo ou lã e sua principal característica são
as abas bem largas e maleáveis que dão um upe a qualquer
visual. Este tipo de chapéu é versátil e confortável e foi um must haver dos
anos 70. Era usado, principalmente por celebridades como: Brigitte Bardot e
Faye Dunaway musas dos anos 70.
Embora esse modelo de chapéu apresente uma proposta
de ar boho chic, o floppy pode ser combinado com
diversos outros estilos desde os mais
básicos e casuais, até os mais elaborados e repletos de criatividade, basta
escolher o modelo que mais combina com você e com seu estilo e aproveitar esta
tendência.
Também vêm ganhando o seu
merecido destaque na cabeça de algumas celebridades brasileiras e
hollywoodianas.
No que depender de Paula Raia, Animale e TNG, os complementos da próxima estação serão um tanto naturalistas
Tramas, tressês, peças que parecem arrematadas por cordas e que remetem às redes de pescador: tudo
isso com ar de roupa criada cuidadosamente num tear. Está é uma
das mensages claras desta edição de Verão 2016 do SPFW, completada por
acessórios que também exaltam o charme do handmade.
Na Animale, Vitorino Campos começou o movimento
mostrando uma série de camisas e vestidos com vazados que lembravam
redes, enfatizando o lado náutico da coleção. Efeito parecido apareceu
no desfile de Paula Raia, que fez os fashionistas desejarem seus longos lânguidos feitos de fibras naturais, perfeitos para uma sereia urbana. Já na TNG, o
ar havaiano da coleção foi traduzido nas bolsas e sapatos com detalhes
que lembravam ráfias entrelaçadas. Quando as temperaturas aumentarem,
vale investir na tendência em seu lado mais naturalista.
A impressão 3D já consegue construir brinquedos, próteses e até mesmo casas inteiras, mas agora foi a vez das passarelas receberem toda essa tecnologia. Para seu trabalho de conclusão de curso, a designer Noa Raviv
decidiu apostar no plástico para vestir mulheres com elegância e
inovação. Ela usou padrões geométricos e muita criatividade para criar
blusas que foram impressas em 3D.
A série chamada Hard Copy
foi inspirada no estilo moderno de moda e traz diversas linhas e
padrões em preto e branco – em algumas das peças, a cor laranja é usada
para dar destaque. Diferentes e um pouco exageradas, as blusas criadas
com a impressora 3D foram combinadas com saias leves e discretas,
mostrando o balanço perfeito entre o real e o virtual, entre o 2D e o
3D, conforme afirma a artista.
Confira esse trabalho nas imagens da coleção que selecionei pra vocês:
Beijos Tridimensionais para vocês e até a próxima!!!!
Parem de lavar seus jeans, diz Chip Bergh da Levi's (ele já parou)!!!
Não, você não leu errado. Chip Bergh, CEO da Levi´s,
chocou os maníacos por higiene ao dizer que o seu par de jeans
favorito, que ele usa há mais de um ano, "ainda não tinha visto uma
máquina de lavar". A declaração foi feita durante evento de sustentabilidade da revista Fortune, nesta semana.
Questionado sobre a frequência com que se deve lavar os jeans, ele foi
direto: “Se você conversar com especialistas em tecido, eles vão te
dizer para nunca lavá-los”, disse.
“Sei que isso soa nojento, mas acredite, é possível. Você pode passar
um pano úmido e colocar pra secar, e funciona. Nunca tive problema de
pele, nem nada parecido”, explicou, diante da plateia surpresa.
A recusa em lavar a peça de roupa - ou pelo menos, de reduzir a frequência de lavagem - tem virtudes, segundo Bergh. Além de conservar o
tecido do jeans, ajuda a preservar os recursos do planeta, no caso, a água.
Em 2008, ao avaliar o ciclo de vida do seu principal produto, a empresa
descobriu que metade do consumo de água ocorre na fabricação do jeans,
enquanto a outra metade ocorre na casa do consumidor, por conta de
sucessivas lavagens em máquina de lavar.
Sustentabilidade de Ponta à Ponta
A preocupação em reduzir a pegada ecológica se sustenta, ainda, em uma série de ações implementadas na última década. Em 2007, a Levi's fez uma parceria com a ONG "Better Cotton Initiative" (Iniciativa para um Algodão Melhor), a fim de promover na fase de produção e tratamento do algodão a redução do uso de água e pesticidas, a preservação da biodiversidade e o respeito às normas de proteção aos trabalhadores. Cinco anos depois, prometeu eliminar todas as substâncias tóxicas de sua cadeia de fornecedores e de produtos até 2020, ao aderir à campanha Detox, promovida pela Ong ambientalista Greenpeace. A investida mais notável é o recente programa "Wellthread Levis", aplicada à Docker, a marca da Levi´s especializada em calças caqui. É um pequeno projeto piloto de produção de jeans totalmente sustentável, de uma ponta à outra. Lançada em 2013, a coleção, segundo a empresa, possui tecidos mais fáceis de reciclar e que consomem menos energia e água que todas as outras linhas. De acordo com Bergh, a empresa avalia se essa forma de fazer jeans é produtivo e economicamente viável. “Trata-se de uma coleção da ordem de mil unidades, uma linha premium, com preço mais puxado”, diz. No site da marca, nos EUA, o preço médio de uma calça da linha é de U$128 (cerca de R$ 280) , mais que o dobro de um modelo tradicional por lá.
Veja o vídeo de divulgação do programa "Wellthread Levi's":